‘Fazer um gay em rede nacional tem uma função social’

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JÚLIO OLIVEIRA, O PEIXINHO de ‘Sangue Bom’, conversou com o colunista Léo Dias sobre o personagem gay na trama — “fazer um gay em rede nacional tem uma função social” — e os “trocados a mais” que ganhava no inverno fazendo e vendendo cachecóis. O paulista de 23 anos fala ainda de malhação e o que faz nas folgas da novela.



Você está recebendo muitas cantadas de gays por conta do papel?
Tenho recebido cantadas, sim. Algumas são até tão diretas que nem chamaria de cantada (risos)! Apesar do personagem ser gay, as maiores cantadas são femininas!

Você fazia cachecol de tricô?
Era pra tirar um trocado a mais no inverno! Mas eu não sei nada sobre tricô. Eu fazia numa espécie de armação de madeira com uns pregos. Tem gente que usa até hoje e agora diz para os outros: “Olha, esse cachecol quem fez foi o menino da novela!”. É engraçado…



Como você mantém a forma física?
Confesso que tem sido uma luta encontrar tempo para malhar e para me alimentar direito, mas tento fazer isso o máximo possível. O corpo é o material de trabalho do ator. Então, sempre deve ter uma atenção especial!

Você está namorando?
É difícil conciliar um namoro com essa vida nos ares de ponte aérea. E mais difícil ainda é encontrar alguém que entenda esse consumo de tempo que o nosso trabalho exige.


Onde você se diverte nas folgas?
Adoro um Videokê, passear com o Scooby (meu cachorro) e piro ainda mais nos esportes radicais.

É difícil fazer um personagem gay?
Criar alguém é extremamente desafiador. Fazer um gay em rede nacional tem uma função social.



Fonte: LéoDias

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