Depressão, humilhação, transtornos. Estas são algumas das palavras recorrentes no documentário “O Mesmo Amor“, dirigido por Paulo do Valle, Ligia Dumir, Luiza Judice e Mariane Galacini. Em 18 minutos, os autores questionam como se comporta, ou deveria se comportar, um homossexual dentro de uma igreja? É possível que os homossexuais tenham fé?
A produção chega na esteira da importante discussão sobre a influência do cristianismo fundamentalista na política brasileira, representada por fatos como o pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) na presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara.
Segundo Luiza, “em tempos de Felicianos, Malafaias, Bolsonaros e a intolerância (ou ignorância) de grande parcela da população, acreditamos que o período é propício para a abordagem do tema do documentário, que incita a reflexão, repensa a tolerância e proporciona discussões por outro viés do assunto”.
Fonte: MundoMais
0 Comentários
